domingo, 22 de fevereiro de 2009

Plano de Trabalho Docente para Prática de Pesquisa: Reforma Ortográfica






Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - Curso de Letras -2008.2
Campus da Betânia, Sobral, Estado do Ceará
Prof. Vicente Martins
e-mail:
vicente.martins@uol.com.br

Plano de Trabalho Docente para Prática de Pesquisa:
Reforma Ortográfica
Blog da Prática de Pesquisa:
http://reforma-da-ortografia.blogspot.com/

1. Justificativa do Plano de Trabalho Docente para Prática de Pesquisa: Reforma Ortográfica


Uma reforma ortográfica – mesmo que seja um acordo de unificação como este de 2008 – tem muitas repercussões. Suas de decisões interferem na vida prática, desde a redação de uma prova de concurso até a expedição de documentos oficiais.

No campo escolar, caberá às instituições de ensino, especialmente as de educação básica, a tarefa de estabelecer, na formação de seus alunos, estratégias metodológicas para o uso dos padrões ortográficos da língua portuguesa.

Não sem motivo existe grande interesse da sociedade na obtenção de esclarecimentos seguros e confiáveis sobre as mudanças, já que as bases do acordo são redigidas em termos genéricos, e não dão conta de sua aplicação palavra por palavra. Em vista disso, a Prática de pesquisa: Reforma Ortográfica é uma preparação para análise do Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP) que está em fase de elaboração.
Trata-se de uma atividade acadêmica, presente na grade nova do currículo de Letras, e envolve dois domínios da formação inicial: a área de fundamentos lingüísticos e a área de aportes pedagógicos, configurada uma Prática de Pesquisa: Reforma Ortográfica. Aproxima-se mais imediatamente das Práticas de Ensino, em particular, para os graduandos de habilitação em língua portuguesa.O momento áureo deste componente pedagógico será, pois, o estudo das regras das bases do Acordo Ortográfico.
2. Ementa do componente pedagógico:
2.1. Ementa da Prática de Pesquisa: Reforma Ortográfica: Estudo do sistema gráfico da língua portuguesa e sua relação com a Fonética e Fonologia da Língua Portuguesa. A correspondência entre grafemas e fonemas. Representação gráfica das vogais, consoantes, ditongos, palavras com e sem hífen e acentuação gráfica das palavras. Estudo das novas regras da ortografia a partir do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.

3. Objetivos do componente pedagógico:
3.1. Como Prática de Pesquisa sobre nova ortografia da língua portuguesa, espera-se que os alunos desenvolvam a uma reflexão lingüística das bases do Acordo Ortográfico. A Prática de Pesquisa: Reforma Ortográfica tem por objetivo, a partir do texto integral do Acordo Ortográfico,
Decreto nº 6.583, de 19 de setembro de 2008, que promulga o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, assinado em Lisboa, em 16 de dezembro de 1990, apresentar as bases deste Acordo e relacioná-las com o Ensino da Ortografia, mormente aqueles que procuram descrever e explicar: 1) A ortografia como atividade de comunicação internacional (lusofonia); 2) A ortografia como atividade lingüística (bases) e 3) A ortografia como atividade cognitiva (memória cultural).
3.2. São objetivos mais específicos da Prática de Pesquisa:
- Estudo das bases lingüísticas do Acordo Ortográfico
- levantamento das regras de prescrição, proscrição e exceções ortográficas previstas no Acordo Ortográfico
- Estudo do emprego dos grafemas vocálicos e consonânticos da nova ortografia da língua portuguesa
- Estudo das regras de acentuação gráfica do exemplário de palavras do Acordo Ortográfico
- estudo das regras do emprego do hífen do exemplário de palavras do Acordo Ortográfico

4. Conteúdo programático:

4.1. Atividade I - Apresentação da Prática de Pesquisa e do professor-orientador. Introdução à História da Ortografia da Língua Portuguesa: (a) A fase da ortografia fonográfica; (b) A fase da ortografia etimológica e (c) A fase da ortografia simplificada. Discussão sobre a abordagem da ortografia entre os gramáticos e os lingüistas: (1) Ortografia Acentual; (b) Ortografia Literal; (c) Ortografia Pontual. Orientação. Orientação para leitura e estudos lingüísticos, por base, dos seguintes documentos: (a) Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa e (b) Nota explicativa do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. Atividade individual: elaboração de artigo científico, seguindo as normas da ABNT, sobre os desafios, problemas e soluções para o ensino da ortografia na educação básica.

4.2. Atividade II - Discussão, a partir do Acordo Ortográfico, sobre a política l de ortografia lusófona: (a) Aspectos políticos e lingüísticos do Novo Acordo Ortográfico para os países lusófonos; (b) As repercussões do acordo no ensino da língua portuguesa e (c) Indefinições do Novo Acordo Ortográfico e a tomada de posições pelo VOLP. Tarefa dos alunos-pesquisadores: apresentação de Seminários Ortográficos sobre as Bases do Acordo Ortográfico, por equipe, a partir das orientações do professor. Entrega do vocabulário do Acordo Ortográfico, com definição e ordem alfabética. Orientações para o estudo das regras ortográficas contidas nas bases I a VII: (a) Estudo do vocabulário das bases I a VII; (b) Levantamento das regras ortográficas contidas nas bases I a VII: prescritivas, proscritivas e exceções e (c) regras ortográficas contidas nas bases I a VII para o aprendizado da ortografia da língua portuguesa. (2) Elaboração de artigo sobre a questão dos grafemas vocálicos e consonânticos no Acordo Ortográfico.

4.3. Atividade III - Discussão sobre os fatores que influem na aprendizagem da ortografia: (a) Fatores perceptivos; (b) Fatores lingüísticos; (c) Fatores afetivos e (d) Fatores motrizes. Tarefa dos alunos-pesquisadores: apresentação de Seminários Ortográfico sobre as Bases do Acordo Ortográfico, por equipe, a partir das orientações do professor. Tarefa para os grupos: (1) estudo das regras ortográficas contidas nas bases I a VII: (a) Estudo do vocabulário das bases I a VII; (b) Levantamento das regras ortográficas contidas nas bases VIII a XIV: prescritivas, proscritivas e exceções e (c) regras ortográficas contidas nas bases I a VII para o aprendizado da ortografia da língua portuguesa e (2) Elaboração de artigo sobre a questão da acentuação gráfica no Acordo.

4.4. Atividade IV - Professor-orientador deverá instruir os alunos os parâmetros lingüístico-pedagógicos da didática da nova ortografia: (a) Os Métodos para aprendizagem da ortografia; (b) O método dedutivo na didática da ortografia e (c) O método indutivo na didática da ortografia. Estudo do vocabulário das bases I a VII; (b) Levantamento das regras ortográficas contidas nas bases XV a XXI: prescritivas, proscritivas e exceções e (c) regras ortográficas contidas nas bases I a VII para o aprendizado da ortografia da língua portuguesa. (2) Elaboração de artigo sobre a questão do emprego do hífen no Acordo Ortográfico. Data da entrega a combinar

4.5. Unidade V - Seminários Ortográficos - apresentação, em equipes, dos seguintes tópicos do Acordo Ortográficos: (a) Emprego dos grafemas consonânticos e vocálicos; (b) As novas regras de acentuação gráficas e c) As novas regras de emprego do hífen.

5. - Metodologia de ensino:
5.1. O componente pedagógico será desenvolvido, em sala de aula, através de aulas e discussões teóricas. Ao longo dos encontros prática serão colocadas para os alunos-pesquisadores questões factuais, analíticas, criativas e práticas sobre o Acordo Ortográfico.
5.2. As aulas teóricas, ou mais, precisamente, as discussões teóricas, em sala de aula, têm um caráter essencialmente dialógico, expositivo e reflexivo e servem para introduzir os conceitos que serão explorados nas aulas práticas, na análise das bases do Acordo Ortográfico, nas quais os alunos aplicarão e consolidarão os seus conhecimentos com a ajuda de notas de aulas, seminários temáticos, propostas de atividades por escrito e elaboração do glossário especializado na área da escrita ortográfica. A atividade de construção de um glossário terminológico(vocabulário presente no exemplário de palavras) na área ortográfica, para esta PP, será uma sugestão importante para o enriquecimento terminológico, constituindo, pois, uma atividade acadêmica obrigatória por parte dos graduandos-pesquisadores.
5.3. Para o desenvolvimento desta PP, dentro e fora da sala de aula, consideraremos o seguinte: em sala de aula, faremos exposições sobre tópicos do Acordo Ortográfico bem como indicaremos a leitura, para aprofundamento de estudos ortográficos, a partir de textos extraídos da bibliografia básica e complementar.
Teremos os seminários temáticos, oportunidade em grupos, indicados pelo professor (ordem alfabética é o critério da formação grupal), farão apresentações, de até 15 minutos, viabilizando a participação do grupão na discussão.
Os grupos não poderão ultrapassar a 5 membros, favorecendo, assim, uma divisão de tarefas: coordenador, redator, revisor, relator e editor final da atividade acadêmica que, em geral, é cobrada, por parte do professor, um resumo, de até 1 página, da apresentação do grupo em sala de aula.
Os alunos poderão acessar aos textos do professor sobre o assunto bem como de alunos que já apresentaram atividades na área, em semestres anteriores, para que os atuais tomem como referência de estudos e de formatação para edição on-line.
Os artigos científicos, sempre valendo notas para avaliação parcial na Prática de Pesquisa, devem ser encaminhados ao professor Vicente Martins, pela internet, através de seu e-mail. Durante os encontros presenciais ou não-presenciais, sob a tutoria do professor Vicente Martins, os alunos deverão elaborar atividades acadêmicas (especialmente, os artigos científicos) e enviá-los ao endereço eletrônico do professor:
vicente.martins@uol.com.br.
Os trabalhos dos graduandos, devidamente analisados e avaliados, na perspectiva de publicação on-line, poderão ser lidos, discutidos e apreciados no site oficial da disciplina. Após lidos, corrigidos e avaliados pelo docente, poderão ser publicados em outros sites ou mídias impressas (jornais e revistas nacionais) para favorecer o intercâmbio de idéias e opiniões sobre o assunto com outros internautas. No futuro, os artigos científicos poderão ser material valioso para uma revista de estudos lingüísticos do Curso de Letras. A idéia do professor Vicente Martins é que o aluno, em Sobral, esteja antenado com o escol de pesquisadores, professores e graduandos e pós-graduandos desejosos de discutir e aprofundar os temas de psicolingüística relacionados à ortografia da língua portuguesa.

5.3. Orientação para a elaboração dos artigos: O artigo é parte de uma publicação com autoria declarada, que apresenta e discute idéias, métodos, técnicas, processos e resultados nas diversas áreas do conhecimento. O artigo tem como objetivo divulgar estudos e pesquisas no meio científico visando à evolução do conhecimento e das ciências. (veja, nas bibliotecas ou sites indicados pelo professor, modelos de artigos publicados em revistas). Os artigos deverão ter 6 a 10 páginas, digitados e entregues gravados em CD, juntamente com uma cópia impressa. Os artigos deverão ser elaborados individualmente em grupos de até três alunos (livremente escolhidos entre os pares). Observação muito importante: todos os textos adotados pelo professor Vicente Martins, para a presente disciplina, deverão ser, sempre que possível, citados nos artigos e deverão, pois constar, na lista de referência bibliográfica
6. Sistemática de avaliação
6.1. Média Final da disciplina: Serão feitas três avaliações, conforme a sistemática da UVA, levando-se em conta a participação nas atividades orientadas pelo professor, freqüência às aulas (75 por cento de presença) e contribuição dos alunos para o aprofundamento de estudos dos colegas da Prática de Pesquisa. A partir daí, será tirada a Média Final. Todavia, salientamos que o sentido que damos, aqui, na PP, é a aprendizagem como princípio da avaliação. A avaliação não tem por fim aferição, atribuição de notas, portanto, caráter somativo(quantitaivo) mas a observação do pensamento crítico do aluno sobre as bases do novo Acordo Ortográfico.
5.1. As Avaliações Parciais (AP1 e AP2) deverão ser através de elaboração de artigos científicos sobre os tópicos do Acordo Ortográfico, apresentação de seminário temático e entrega de trabalho de conclusão da Prática (Relatório da Prática de Pesquisa), por escrito, ao professor, incluindo o Vocabulário Ortográfico contido no exemplário das bases do Acordo. Os artigos científicos não têm por fim unicamente a avaliação, uma vez que serão elaborados com fins de publicação no blog da Prática de Pesquisa. Para a nota de AP3, a produção de artigos científicos e o Relatório de Pesquisa “Reforma Ortográfica” se constituirão, em termos de avaliação, o momento áureo da PP. A avaliação formativa para a PP é, no nosso entendimento, o critério de avaliação de rendimento acadêmico mais recomendado para a definição de notas ou de média final no final da Prática de Pesquisa.

7. Bibliografia básica
1. CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização & lingüística. 5ª ed. São Paulo: Scipione, 1992. pp. 95-14.
2. CARVALHO, Marlene. Guia prático do alfabetizador. 4ª ed. São Paulo: Ática, 1999.
3. FARACO, Carlos Alberto. Escrita e alfabetização: características do sistema gráfico do Português. São Paulo: Contexto, 1192. (Coleção Repensando a Língua Portuguesa)
4. GUIMARÃES, Gilda; ROAZZI, Antonio. A importância do significado na aquisição da escrita ortográfica. In MORAIS, Artur Gomes. (org). O aprendizado da ortografia. 3ª ed. 1ª reimp. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. (Linguagem e Educação, 4). pp.61-75.
5. LEAL, Telma Ferraz; ROAZZI, Antonio. A criança pensa e aprende ortografia. In MORAIS, Artur Gomes. (org). O aprendizado da ortografia. 3ª ed. 1ª reimp. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. (Linguagem e Educação, 4).pp.99-120.
6. LEMLE, Mirim. Guia teórico do alfabetizador. 6ª ed. São Paulo: Ática, 1991.
7. MASSINI-CAGLIARI, Gladis; CAGLIARI, Luiz Carlos. Diante das letras: a escrita na alfabetização. Campinas, SP: Mercado de Letras/ALB/Fapesp, 1999. (Coleção Leituras no Brasil)
8. MIYARES, Eloína; RUIZ, Vitelio. Vacuna ortográfica: val-Cuba. Nível primario. Metodologia pra prevenir y erradicar las faltas de ortografía. Habana: EdA, 1999.
9. MONTEIRO Ana Márcia Luna. “Sebra-ssono-pessado-asado”. O uso do “s” sob a ética daquele que aprende. In MORAIS, Artur Gomes. (org). O aprendizado da ortografia. 3ª ed. 1ª reimp. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. (Linguagem e Educação, 4). pp.43-60.
10. MORAIS, Artur Gomes de. “Por que gozado não se escreve com u no final?” – os conhecimentos explícitos verbais da criança sobre a ortografia. In MORAIS, Artur Gomes. (org). O aprendizado da ortografia. 3ª ed. 1ª reimp. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. (Linguagem e Educação, 4).pp. 77-98.
11. MORAIS, Artur Gomes de. Escrever como deve ser. In TEBEROSKY, Ana; TOLCHINSKY, Liliana. (orgs.). Além da alfabetização: a aprendizagem fonológica, ortográfica, textual e matemática. Tradução de Stela Oliveira. São Paulo: Ática, 1996. pp. 61-84.
12. MORAIS, Artur Gomes de. Ortografia: este peculiar objeto de conhecimento. In MORAIS, Artur Gomes. (org). O aprendizado da ortografia. 3ª ed. 1ª reimp. Bel.o Horizonte: Autêntica, 2003. (Linguagem e Educação, 4). pp.7-19.
13. MORAIS, Artur Gomes. (org). O aprendizado da ortografia. 3ª ed. 1ª reimp. Bel.o Horizonte: Autêntica, 2003. (Linguagem e Educação, 4).
14. REGO, Lucia Lins Browne; BUARQUE, Lair Levi. Algumas fontes de dificuldade na aprendizagem de regras ortográficas. In MORAIS, Artur Gomes. (org). O aprendizado da ortografia. 3ª ed. 1ª reimp. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. (Linguagem e Educação, 4).pp. 21-41.
15. SCLIAR-CABRAL, Leonor. Guia prático de alfabetização: baseado em princípios do sistema alfabético do Português do Brasil.São Paulo: Contexto, 2003.
16. SCLIAR-CABRAL, Leonor. Princípios do sistema alfabético do Português do Brasil.São Paulo: Contexto, 2003.
17. SILVA, Cínara Santana da; BRANDÃO, Ana Carolina Perrusi. Reflexões sobre o ensino e a aprendizagem da pontuação. In MORAIS, Artur Gomes. (org). O aprendizado da ortografia. 3ª ed. 1ª reimp. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. (Linguagem e Educação, 4). pp. 121-139.
18. TEBEROSKY, Ana; TOLCHINSKY, Liliana. (orgs.). Além da alfabetização: a aprendizagem fonológica, ortográfica, textual e matemática. Tradução de Stela Oliveira. São Paulo: Ática, 1996.
19. ZORZI, Jaime Luiz. Aprender a escrever: a apropriação ao sistema ortográfico. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
20. ZORZI, Jaime Luiz. Aprendizagem e distúrbios da linguagem escrita: questões clínicas e educacionais. Porto Alegre: Artmed, 2003

7.1 Bibliografia Complementar:
· ASSINI-CAGLIARI, Gladis. Acento e ritmo. São Paulo: Contexto, 1992 (Coleção Repensando a língua portuguesa)
· BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37 ed. Ver e ampl. Rio de Janeiro: Lucerna, 1999. (ppp.57-108)
· BISOL, Leda. (org.). Introdução a estudos de fonologia do português brasileiro. 3º ed. Ver. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2001.
· Borba, Francisco da Silva. Introdução aos estudos lingüísticos. 11 ed. Campinas, SP: Pontes, 1991. (pp.99-142)
· CALLOU, Dinah, LEITE, Yonne. Iniciação à Fonética e à fonologia. 4º ed. Rio de janeiro: Jorge Zahar, 1990.
· CAMARA JR, J. Mattoso. Dicionário de lingüística e gramática: referente à língua portuguesa. 10 ed. Petrópiolis, RJ: Vozes, 1981. (Fonação, fonemática, fonêmica, fonética, fonética sintpática, fonologia)
· CAMARA JR, Joaquim Mattoso. Estrutura da língua portuguesa. 13 ed. Petrópolis, J: Vozes, 2000. (pp.33-65)
· CAMARA JR, Joaquim Mattoso. Problemas de lingüística descritiva. 18 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001. (pp.7-39)
· CANONGIA, Marly Bezerra. Manual da terapia da palavra: anatomia, fisiologia, semiologia e o estudo da articulação e dos fonemas. RJ: Atheneu, 1981.
· CARDOSO-MARTINS, Cláudia. (org.). Consciência fonológica e alfabetização. Petrópolis, RJ: Vozes, 1996.
· CARVALHO, Marlene. Guia prático do alfabetizador. 4] ed. São Paulo: Ática, 1999.
· CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. Rio de Janeiro: CEN, 1992. (PP.3-25)
· CHAPMAN, Robin S. Processos e distúrbios na aquisição da linguagem. Tradução de Emilia de Oliveira Dierhl e Sandra Costa. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996 (pp.73-134)
· CRYSTAL, David. Dicionário de lingüística e fonética. Tradução e adaptação de Maria Carmelita Pádua dias. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998. (fonoção, fone, fonema, fonêmica sistemática, fonética acústica, fonética articulatória, fonética auditiva, fonética sistemática, fonoestética, fonologia, fonologia auto-segmental, fonotática)
· CUNHA, Celso Ferreira da. Gramática de base. Rio de Janeiro: FENAME, 1982. (PP.22-52)
· CUNHA, Celso Ferreira. Gramática da portuguesa. 12² ed, 5ª tir. Brasília: FAE, 1994. (PP.37-83)
· DUBOIS, Jean et al. Dicionário de lingüística. São Paulo: ultriz, 1993. (Verbetes fonemas, fonação, fonemática, fonética, fonograma, fonologia, fonológico, fonologização)
· FARACO, Carlos Alberto. Escrita e alfabetização: características do sistema gráfico do português. São Paul: Contexto, 1992. (Coleção Repensando a língua portuguesa)
· GALLEGO, Maria S. Carrilo, SERRANO, Javier Marín. Desarrollo metafonológico y adquisición de la lectura: un programa de entrenamiento. Madri: MEC/CIDE, 1996. (Colecció Investigación, nº 122)
· HARRIS, Theodore L, HODGES, Ricvhard E. Dicionário de alfabetização: vocabulário de leitura e escrita. Porto Aklegre: Artes Médicas Sul,. 1999 (Fonação, fone, fonema, fonêmica, fonêmica sistemática, fonética, fonética acústica, fonética articulatória, fonética auditiva, fonético, fônica, fônica analítica, fônica de letras, fônica de palavras inteiras, fônica expressiva, fônica intrínseca, fônica seqüencial, fônica sintática, fonograma, fonograma composto, fonologia, fonologia gerativa, fonologia métrica e fonotática)
· LEMLE, Mirian. Guia teórico do alfabetizador. São Paulo: Ática, 1991.
· LOPES, Edward. Fundamentos da lingüística contemporânea. 17 ed. São Paulo: Cultrix, 1999.
· LYONS, John. Linguagem e lingüística: uma introdução. Tradução de Marilda Winkler Averbug e Clarisse Sieckenius de Souza . Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 1987. (pp. 71-100)
· MACAMBIRA, José. Fonologia do português. Fortaleza: Secretaria de Cultura do Ceará, 1985
· MASSINI-CAGLIARI, Gladis, CAGLIARI, Luiz Carlos. Diante das letras: a escrita na alfabetização. Campinas, SP: Mercado de Letras/Associação de Leitura, 1999.
· MATEUS, M.H.M. & M.F. XAVIER (orgs.) Dicionário de Termos Linguísticos, vol. I e II. Lisboa, Cosmos, 1992 (Versão em disquete doada ao professor Vicente Martins pela professora M.H.M Mateus)
· MUSSALIM, Fernanda, BENTES, Anna Christina.
· orgs.). Introdução à lingüística: domínios e fronteiras, v.1. São Paulo: Cortez, 2001. (pp. 15-206)
· Sacconi, Luiz Antônio. Nossa gramática: prática. São Paulo: Atual, 1990. (pp.1-21)
· SCLIAR-CABRAL, Leonor. Guia prático de alfabetização: baseado em princípios do sistema alfabético do português do Brasil. São Paulo: Contexto, 2003.
· SCLIAR-CABRAL, Leonor. Princípios do sistema alfabético do português do Brasil. São Paulo: Contexto, 2003.
· SILVEIRA, Regina Célia Pagliuchi da. Estudos de fonética do idioma português. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1988 (Série gramática portuguesa na pesquisa e no ensino, n.6)
· SILVEIRA, Regina Célia Pagliuchi de. Estudos de fonologia portuguesa. São Paulo: Cortez, 1996. (Série gramática portuguesa na pesquisa e no ensino, n.11).
· TEBEROSKI, Ana, TOLCHINSKY, Liliana. Além da alfabetização: a aprendizagem fonológica, ortográfica, textual e matemática. Tradução de Stela Oliveira. São Paulo: Ática, 1996. (Série Fundamentos, n.127)
· YAVAS, Mehmet et al. Avaliação fonológica da criança: reeducação e terapia. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991.
· NETTO, Waldemar Ferreira. Introdução à fonologia da língua portuguesa.São Paulo: Hedra, 2001. p.31-139.
· SILVA, Thaïs Cristófaro. Fonética e fonologia do Português: roteiro de estudos e guia de exercícios. 8 ed. São Paulo: Contexto, 2005. p. 11-47; 117-182.
Sobral (CE), Campus da Betânia, o presente Plano de Trabalho Docente (PTD) de Prática de Pesquisa: Reforma Ortográfica foi atualizado pelo professor Vicente Martins no período de 16 a 20 de fevereiro de 2009

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